Por
Willy Schumann
Como tem acontecido nos últimos anos no Estado do Paraná, a internet da Copel Telecom (atual Ligga), via fibra ótica, apresenta problemas. Desta vez os bairros Batel, Água Verde, além da região central, foram os mais afetados. Entrei em contato com a central de atendimento, ontem à noite (13), ao qual me informaram que o “offline” se estendia também por várias cidades da Grande Curitiba e que os engenheiros e técnicos ainda não haviam identificado o problema. Disse-me também o atendente que o “diagnóstico” só seria revelado no sábado (14) pela manhã, para que depois pudessem executar os devidos reparos.
Diante das informações desencontradas, fui pessoalmente conversar com terceirizados que estavam trabalhando na Rua Bento Viana, onde restauravam a rede de fibra ótica da Copel. Estes me informaram que o problema começou na
sexta-feira (13) pela manhã, quando um caminhão se enroscou na fiação e quase
derrubou o semáforo da Rua Bento Viana, esquina com a Avenida Iguaçu. Até aí
tudo bem. Digamos que seja uma fatalidade. Agora o que não é compreensível é
que a dinossáurica Copel não tenha um “plano b” para situações emergenciais
como esta. O resultado é que, até o fechamento deste texto, neste sábado (14),
perto do meio-dia, a empresa ainda não havia restaurado a sua fibra ótica,
causando prejuízos e aborrecimentos à um grande número de usuários. Ao que
parece os novos mandatários terão que fazer investimentos polpudos para a
criação de redes de redundância, ou seja, uma segunda rede de apoio, para que
em casos emergenciais, o sistema todo não fique fora do ar. Como consumidor vou
pedir o ressarcimento pelos prejuízos que me foram causados. O último a sair da
Copel que apague a luz.
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